Na estrada!!!
A todos fiquem aliviados, estou muito bem e trabalhando muito, mas agora e por enquanto, fora de Curitiba.
Aguardem notícias.
Sem devaneios, com a liberdade que a rede mundial nos oferece, eis aqui o espaço eletrônico de tudo o que esse morruga vê e acha dos fatos!
Postado por Joaquim Souza às 08:17 1 comentários
Postado por Joaquim Souza às 01:24 2 comentários
...que pagam suas anuidades para a OAB (coitados deles).
Postado por Joaquim Souza às 11:54 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 19:04 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 22:02 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 21:58 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 21:29 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 20:08 1 comentários
Não comentarei nada sobre a publicação do jornalista Flávio Gomes sobre o Pan, a rainha Global e os babacas que se pintavam de verde e amarelo, chapeis ridículos ou cartazes dizendo (FILMA “NÓIS”) para aparecer na rede “Grobo”.
Postado por Joaquim Souza às 14:44 1 comentários
Depois de 12 dias sem postar aqui, até porque não veio nada interessante para mostrar aos leitores, eis que eu volto com o mesmo e incansável assunto JJ3054.
Saiu somente as frases das falas no cockpit e da torre hoje na imprensa pelos babacas da CPI do “apagão” aéreo. Tem que tomar cuidado com o que é colocado na imprensa visto que se você é leigo, qualquer coisa que eles dizem pode soar totalmente ao contrário da realidade. Sim, porque as pessoas leigas se acham no direito de imaginar que “manjam” da aviação civil.
Esses dias recebo um e-mail com um vídeo. É um procedimento de pouso sem visibilidade supostamente em guarulhos, segundo o texto “explica” no e-mail. E o tal texto indaga a importância dos controladores de vôos na vida da aviação civil e, de que senão fossem eles, aquela aeronave era incapaz de descer com aquele grau de visibilidade.
Eu não pude deixar essa mentira deslavada passar
Imaginem só: Os leigos recebem esse e-mail e vão achar que os controladores de vôo são os deuses da aviação, que sem eles, nem Santos Dumont inventaria o avião.
É esse exemplo que mostra o quanto nos chega informações irreais e mentirosas do que verdadeiras. E exatamente a esse ponto que eu gostaria de chegar: Tratem as informações técnicas que vierem à tona do vôo JJ3054 como você tivesse cinco anos de idade. Cada informação tem que ser pesquisada para saber o que realmente ela diz.
Aliás:
Para finalizar, eu assisti no noticiário de que os familiares das vítimas terão o direito de ouvir as vozes do cockpit e da torre instantes antes do acidente. Com relação a isso tenho a dizer algo duro e sério: Não sejam hipócritas ao ponto de querer ouvir uma informação dessas. Lembrem-se de que vocês estão vivos e a vida segue, a passos cada vez mais largos. Destaque os bons momentos que tiveram com seus entes queridos e vivam a vida. Querem mais o que? Cortar a cabeça do presidente da TAM? Fazer com que Deus faça vocês assistirem como foi a carnificina em tempo real (Ele nunca fará isso)? O que mais vocês querem? Lutem sim pelo que é justo e certo, sem omissão, mas com inteligência e persistência, e não com a passionalidade, raiva e loucura. (Posso sim falar disso porque perdi meu pai em 1992. Portanto, sei bem como vocês se sentem. Se eu agisse como vocês agem, eu já tinha metido um ônibus lotado na frente de um trem).
Deus abençoe a todos vocês!
Hot 1 e Hot 2 são os comandantes. Eles eram Henrique Stephanini Di Sacco, 53, e Kleyber Lima, 54.
Hot 1: Está ok? Tudo certo?
Hot 2 diz que está tudo OK na cabine e pergunta onde irão pousar.
Hot 1: Eu acabei de informar.
Hot 2: Eu não ouvi, desculpe, ela falando.
Hot 1: Mas ela ouviu. Congonhas.
Hot 2: É Congonhas? Que bom. Ela deve ter ouvido, obrigado.
Hot 1: Lembre-se que temos apenas um reverso.
Hot 2: Sim, nós só temos o esquerdo.
TAM 3054 reduz velocidade para aproximação e chama a torre.
Hot 1: Boa tarde.
Hot 2: Boa tarde
Hot 1: Torre de São Paulo, aqui é TAM 3054.
Torre: TAM 3054 reduza a velocidade mínima para aproximação. O vento é norte 106.
Hot 1: Eu vou reportar quando estiver ok.
Torre: Autorizado.
[Ele voava a 6.000 pés. Os trens de pouso descem.]
[Check list final. Uma verificação indica que a aeronave passa por Diadema.]
Piloto avisa cabine de comando de que estava pronto para pousar.
Hot 1: Aterrissando sem azul. Pista de chegada à vista, pousando.
Um dos comandantes pergunta à torre sobre a condição da chuva, da pista, se ela está escorregadia.
Hot 1: TAM em aproximação final a duas milhas de distância. Poderia confirmar condições?
Torre: Está molhada e ainda escorregadia
Torre: Eu reportarei quando a 35 estiver liberada. 3054 na final.
Torre responde que outra aeronave está começando a decolar.
Torre: TAM 3054. 35 à esquerda. Autorizado para pousar. A pista está molhada e escorregadia. O vento é 330 a 8 nós.
Hot 1: 330 a 8, é o vento.
Torre: Checado, 3054, 3054 Roger. O pouso está liberado. O pouso está liberado.
[Piloto automático desconectando. Som de três cliques indica a reversão do CAT 2 ou 3 para CAT 1, ou seja, para aproximação visual.]
Torre: Inibido a descida para mim. Tira o sinal.
Hot 2: Um ponto agora. Ok?
Hot 1: Ok.
Torre: Ok. Retardar, retardar.
[Som do movimento do acelerador. Barulho do motor aumenta. Som de toque na pista.]
Hot 1: Reverso 1 apenas. Spoilers nada.
Hot 2: Olhe isso! Desacelera! Desacelera!
Hot 1: Eu não consigo, eu não consigo. Oh, meu Deus! Oh, meu Deus!
Hot 2: Vai! Vai! Vira! Vira! Vira!
[Som de batida. Pára som de batida.]
Torre: Ah, não.
[Som de gritos. Voz feminina. Som de batida.]
Postado por Joaquim Souza às 13:50 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 21:36 1 comentários
Postado por Joaquim Souza às 14:19 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 21:35 0 comentários
Dados Técnicos:
Fabricante: Airbus Industrie
Capacidade: 150 passageiros em disposição básica de duas classes
Motores: IAE V2500 / 27.000 lb de empuxo cada
Envergadura: 34,100 m
Comprimento: 37,573 m
Peso Máximo de decolagem: 70.000 kg
Peso Máximo para pouso: 64.500 kg
Altitude de cruzeiro: 11.800 m
Velocidade de cruzeiro: cerca de 900 Km/h
Velocidade de decolagem e aterrissagem: 258 Km/h
Dados sobre a unidade prefixo MIKE/BRAVO/KILO (MBK):
Postado por Joaquim Souza às 17:57 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 16:35 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 21:59 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 16:47 1 comentários
(Sem tempo e também, sem saco) Tempo em Curitiba muda abruptamente, faz um frio e a tendência é piorar, mas enfim.
Fui tomado de surpresa referente uma pesquisa no portal clicrbs do seguinte: Mudança do distintivo do Internacional.
E pior que são alterações das mais indelicadas e de péssimo gosto possíveis. Tem um modelo que mais parece distintivo de time baiano (com todo o respeito, mas é inevitável) ou de representação de um centro de terrero do pai “sei lá das quantas”.
Abaixo a apuração horas atrás:
Colorado, como você quer que fique o escudo do Inter?
- Sem estrelas, com uma coroa em detalhes amarelo e vermelho acima e com louros prateados abaixo: 28,31%
- Uma coroa estilizada com uma estrela acima, e outras cinco estrelas abaixo: 15,3%
- Um contorno de uma coroa com uma estrela acima do brasão e com louros dourados abaixo: 6,31%
- Não se brinca com o escudo do clube. Deixa como está, afinal isso representa tradição e história: 50,08%
Enfim, o resultado desta simples enquete resulta na péssima idéia de sujar a história de um time ou reflete a péssima administração do perigosíssimo Vitório Píffero. Sim, esse homem é perigoso não só ao meu arque-rival como do futebol gaúcho e do melhor clássico do Brasil, a dupla GREnal.
Mas se a reprovação da torcida colorada não surtir o efeito desejado, cabe a mim e a nação tricolor rir a vontade e iniciar a criação das novas piadinhas para exibi-las no próximo clássico.
Minha idéia é de transformar o Beira Rio num terrero-do-pai-píffio, o que acham?
Para recordar: Lembram-se do patrocinador Coca-Cola? O respeito que temos por nossas cores e nossa marca é tão grande que fizemos com que a marca fosse estampada na cor preta no Olímpico.
Sem Mais!
Postado por Joaquim Souza às 18:10 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 15:49 0 comentários
Postado por Joaquim Souza às 01:19 0 comentários
Norton, amigo meu porto-alegrense, colorado comediante (seus nicks do msn são sensacionais) depois de ler esse texto alerta para uma suposta falsificação.
Pesquisei na internet e não demorei muito para desmascarar a carta. Segundo o próprio jogador esta carta é tão falsa que seus filhos sequer viviam em Santos.
A notícia está aqui.
E o texto de autoria desconhecida, por enquanto, está logo abaixo.
JOGADOR ZÉ ROBERTO SE DESPEDE DO BRASIL
"Inicialmente gostaria de expressar minha gratidão ao Brasil. Foi com prazer que por muito tempo defendi a camisa canarinho e me orgulhei de ser brasileiro.
Infelizmente este país não faz mais parte de mim. Por muitos anos vivi com minha família na Alemanha e me identifiquei completamente com o país. A despeito de certos intolerantes e racistas, que são pequena minoria, minha família se integrou totalmente ao modo de vida alemão. Minhas filhas mal falam português e são totalmente fluentes em alemão.
Para voltar ao Brasil, isto pesou muito. Queria que elas se sentissem, como me sentia, brasileiro. Queria que conhecessem o meu país, que falassem a minha língua nativa, queria mostrar o lado bom do Brasil, um pouco diferente daquilo que volta e meia aparece nos noticiários de TV da alemanha.
A tentativa foi
Todo o tempo em que estivemos no Brasil, ainda que livres fisicamente, éramos reféns psicológicos. Mesmo sendo um ídolo local, o risco parecia nos acompanhar a cada esquina virada, a cada momento em que passeávamos. A sombra do sequestro ocorrido dois anos atrás com outro ídolo local, Robinho, nos perseguia por todos os lados.
Assistir o noticiário televisivo alimentava ainda mais nossos medos. Por sorte, minhas filhas não entendem muito bem o português. Se entendessem, descobririam um país em que o crime está por todos os lados: está nas escolas, está nas faculdades, está no Judiciário, está no Congresso e está até mesmo na família do presidente. Imagino o choque cultural para elas, criadas em um país com padrões morais tão rígidos. Me ponho no lugar delas e penso como deve ter sido desagradável esta estadia no Brasil. O que elas pensavam quando dizíamos que elas não podiam andar livremente nas ruas? O que pensavam quando dizia que era melhor não dizer às amigas que eram minhas filhas? Como entendiam que não brincar na rua, que não passear em parques e que sempre andar com aqueles homens que não conheciam era o melhor para elas?
Minhas filhas devem ter detestado o Brasil. Foi com muita alegria que receberam a notícia de que voltaríamos à Alemanha. Além da segurança, há a questão da discriminação. Embora etnicamente muito diferente da população local, minhas filhas sempre foram respeitadas e nunca vistas com menosprezo. Aqui no Brasil, onde todas as raças se misturaram e não dá para saber quem é o que, sofríamos com um tipo duplo de discriminação, inimaginável para elas: éramos vistos como anormais por nossa religiosidade. Por aqui imaginam que negros sofram de racismo na Alemanha, mas praticam uma intolerância inexplicável por sermos negros e também por sermos evangélicos. Ou, como é dito pejorativamente por aqui, somos "CRENTES", palavra carregada de maus juízos. Dentro do futebol, jogadores como eu, que se organizam em grupos chamados de "Atletas de Cristo", são vistos com ressalvas, especialmente pela mídia que acompanha o esporte.
Por todos estes motivos, levo minha família de volta à Europa. Pelo meu sucesso e também pelas nossas escolhas, o Brasil se tornou um suplício para aqueles a quem mais amo. Batalhei a vida inteira para sair da pobreza e ter sucesso profissional. Acima de tudo isso, sempre busquei construir uma família feliz e correta. Hoje, a felicidade de minha família tem como pré-requisito afastá-las do Brasil. Por isso que, ainda que com tristeza, faço o melhor para elas.
Aos meus fãs, muito obrigado. Ao Brasil, boa sorte."
ZÉ ROBERTO
Depois dessa, Zé Roberto talvez não volte mais ao Brasil não só por causa da violência ou corrupção, mas por essa mentira deslavada inventada por terceiros. Apesar de muitas coisas nesse texto serem verdade. É muita esculhambação para um só país.
Misericórdia!
Postado por Joaquim Souza às 18:21 1 comentários
Postado por Joaquim Souza às 11:08 0 comentários
A preocupação mundial atual não é entre a Venezuela, constituída por um povo cheio de medo, violência e desinformação. Mas é entre o câncer maligno amarrado em uma nação que tinha tudo para ser soberana, forte, culta, estável e rica.
Hugo Chavez.
Ele tentou golpear o estado e foi vítima do próprio veneno, mas saiu-se vencedor. Há quem diga que a RCTV foi a chave mestra para esse golpe, mas essa informação é completamente descabida. Eu li esses dias, que a CUT aliado aos sem-terra, uma ferida aberta brasileira, é favorável às tramóias de Hugo Chavez. Recomendo que mudem-se para Caracas ou Pueblo Nueblo ou o raio que o parta e vivam no meio da desordem, da violência escandalosa em que aquele país passa. Para se ter uma idéia de como as coisas estão por lá, as pessoas não sabem se voltam para seu lares
Sua ida para Rússia e Irã.
As atenções estão apontadas para esse novo problema. Aqui na américa do sul a coisa vai descambar para as vias de fato se o caminho permanecer nesse rumo. Hugo Chavez em sua viagem para Rússia e Irã declara que vai se retirar do Mercosul se o Brasil e Uruguai estejam liderando essa comunhão obscura entre países sulamericanos.
Mas o que o Hugo Chavez está fazendo na Rússia e Irã? Claro que boa coisa não é. Espero que a liderança dessas nações saibam quem é o maluco Hugo Chavez e não caiam no “conto do vigário”, como caiu Luiz Inácio Lula da Silva.
Marcel Granier.
Ontem no porgrama Canal Livre, da rede Bandeirantes, o entrevistado foi Marcel Granier, presidente da RCTV. Mesmo depois desse desastre da liberdade de imprensa a Rádio Caracas de Televisão mantém todos os seus funcionários, pagando seus salários com o seu próprio fígado, sengundo Marcel afirma. Foram sábias palavras, uma iluminação dos problemas sociais venezuelanos. O problema é tão grave que ninguém sabe o certo em qual patamar está a inflação por lá, pois os números são violados e mascarados no Banco Central. Por quem? Não necessito dizer.
Por fim a Copa América está lá, mas o que vocês devem saber é que durante os jogos ou em qualquer local onde a imprensa mundial está alojada, num espaço de
Pequena Veneza, vai estar mais para Pequena Bagdá!
Postado por Joaquim Souza às 16:38 1 comentários
It's been so long since I've been gone
Another day might be too long for me
Traveling around I've had my fill
Of broken dreams and dirty deals
A concrete jungle surrounding me
Many nights I've slept out in the streets
I paid my dues and I changed my style
Seen hard times. All over now
I want to come home. It's been so long since I've been away
And please, don't blame me 'cause I've tried
I'll be coming home soon to your love to stay
I miss old friends that I once had
Times ain't changed and I'll be glad when I go home
I don't know why the thought came to me
But why I'm here I really can't see. And now...
I want to come home. It's been so long since I've been away
And please, don't blame me 'cause I've tried
I'll be coming home soon to your love to stay
Coming home to stay
Coming home to your love, mama
I've seen better days
I miss old friends that I once had
Times ain't changed and I'll be glad when I go home
I don't know why the thought came to me
But why I'm here I really can't see. And now...
I want to come home. It's been so long since I've been away
And please, don't blame me 'cause I've tried
I'll be coming home soon to your love to stay
Coming home to stay
Coming home to your love, mama
I've seen better days
Postado por Joaquim Souza às 15:17 0 comentários
Estava aqui vagando pelos sites dos principais jornais do Brasil e deixei a Gazeta do Povo por último.
Num pequeno artigo me deparo com um texto incrível. Pequeno mas genialmente bem escrito denunciando um erro grotesco da Polícia Militar para com quem paga o seu salário.
Leandro Caetano, motorista, acordou-se por volta das 6:30 da manhã desta sexta-feira com barulhos em seu quintal e logo pensou que fosse ação de ladrões. O pesadelo tornou-se realidade quando policiais arrombaram a porta de sua casa. Invadindo, dando voz de prisão, fazendo Leandro ajoelhar-se e colocar as mãos em sua cabeça na frente de esposa e filha de apenas dois anos.
Mesquinhamente, depois do equívoco inescrupuloso, um tenente se dirigiu ao Leandro Caetano pedindo desculpas munido de uma justificativa ainda mais humilhante: "o sargento que fez o levantamento viu a casa errada".
Depois do erro reconhecido pela polícia militar, Leandro Caetano passou o dia tentando cobrar o cadeado do portão e a fechadura que os policiais arrebentaram, além do constrangimento psicológico seu e de sua família, em sua queixa registrada na delegacia da PM.
Mais grave que o erro, Leandro Caetano foi informado de que se quiser reaver os prejuízos terá que entrar na justiça.
Leandro Caetano, indignado com o estupro na justiça popular declara: "Eles arrebentaram a minha casa em minutos e agora eu vou levar anos para receber".
Sábias palavras, nobre cidadão!
Fontes:
- Matéria completa aqui.
- Reportagem do Paraná TV 2ª edição aqui. Matéria de Sandro Dalpicolo.
Postado por Joaquim Souza às 14:34 0 comentários
Ontem eu fiz uma publicação carinhosa em favor a Polícia Federal, a única fonte de alento para o povo brasileiro. Hoje é com muito desdém e rancor que eu publico a notícia que é capa do meio impresso Zero Hora.
Segundo a doença da minha classe, a metalúrgica, que hoje presidia esse país avacalhado pelo colarinho branco, é preciso tratar com lisura esse caso para que o seu grande amigo Renan não seja execrado nacionalmente.
Aliás, esses dias ele pegou um belo exemplar da coleção de dizeres idiotas e mostrou em cima do palanque: - Como brasileiro gosta de reclamar não é? Vê se lá na Dinamarca ou na Suíça você vê algum cidadão reclamando tanto como o povo brasileiro.
Imaginem dois suíços reclamando: Compadre está feia a nossa violência por essas bandas. Tu viste em Nice que dois motoqueiros fuzilaram 10 pessoas e no posto de gasolina Elf um cidadão morreu com uma bala perdida?
De fato somos reclamões, sorte sua “Presi...”. Imaginem se fôssemos agressivos iguais aos argentinos, uruguaios, espanhóis ou franceses. Não ia existir pedra-sobre-pedra e o senhor já teria renunciado tempos atrás temendo pela sua integridade física.
Há quem o defenda, inclusive dentro da minha classe. Sempre existe uma cabrita-negra em qualquer meio.Postado por Joaquim Souza às 12:02 0 comentários