sexta-feira, 6 de julho de 2007

Não gostei desse papo!

O presidente Paulo Odone, na última quinta-feira, anunciou oficialmente o seu sucessor, o "conselheiro" Antônio Britto, no qual ficou de dar a resposta do convite na semana que vem.

Diante disso surgiu um papo para construção do novo Olímpico.

Não gostei dessa idéia. O carinho que eu sinto pelo MONUMENTAL OLÍMPICO é grandioso. Tantas alegrias. Estou longe do templo sagrado há três anos e a saudade vai me levar a loucura qualquer dia.

O correto é uma reforma completa no estádio, mantendo a sua alma gremista e não criar algo 100% novo.

Que essa história não se perca ao vento como virou a maior desilução dos infelizes gambás.

À esperar! Aliás, espero que a resposta seja NÃO!

RÁDIO OPM!

Aguardem mulherada, futuramente vou fazer curso de dança latina. Já fui denunciado por ENTENDIDAS que eu tenho jeito para a função. Na realidade ficaram indignadas por eu NÃO SABER DANÇAR.

...já já resolvo isso...

Música latina de primeira para vocês!


quarta-feira, 4 de julho de 2007

É mentira mesmo Norton!

Fui surpreendido hoje por um e-mail de um texto supostamente assinado pelo meia Zé Roberto, ex-santos transferido para o futebol alemão, enaltecendo a saída do time praiano em relação a violência e corrupção que vive o Brasil.

Norton, amigo meu porto-alegrense, colorado comediante (seus nicks do msn são sensacionais) depois de ler esse texto alerta para uma suposta falsificação.

Pesquisei na internet e não demorei muito para desmascarar a carta. Segundo o próprio jogador esta carta é tão falsa que seus filhos sequer viviam em Santos.

A notícia está aqui.

E o texto de autoria desconhecida, por enquanto, está logo abaixo.

JOGADOR ZÉ ROBERTO SE DESPEDE DO BRASIL

"Inicialmente gostaria de expressar minha gratidão ao Brasil. Foi com prazer que por muito tempo defendi a camisa canarinho e me orgulhei de ser brasileiro.

Infelizmente este país não faz mais parte de mim. Por muitos anos vivi com minha família na Alemanha e me identifiquei completamente com o país. A despeito de certos intolerantes e racistas, que são pequena minoria, minha família se integrou totalmente ao modo de vida alemão. Minhas filhas mal falam português e são totalmente fluentes em alemão.

Para voltar ao Brasil, isto pesou muito. Queria que elas se sentissem, como me sentia, brasileiro. Queria que conhecessem o meu país, que falassem a minha língua nativa, queria mostrar o lado bom do Brasil, um pouco diferente daquilo que volta e meia aparece nos noticiários de TV da alemanha.

A tentativa foi em vão. Muito embora tenhamos ficado em uma cidade muito acima da média do padrão de vida brasileiro, os males que a assolam me parecem regra, não exceção na vida brasileira. Não nos era permitido andar sem seguranças. Minhas filhas não podiam em hipótese alguma passear ou brincar na rua. Ir à praia, que fica a menos de 100m de nosso apartamento, também era contra a recomendação do que nos passavam os seguranças e companheiros de clube.

Todo o tempo em que estivemos no Brasil, ainda que livres fisicamente, éramos reféns psicológicos. Mesmo sendo um ídolo local, o risco parecia nos acompanhar a cada esquina virada, a cada momento em que passeávamos. A sombra do sequestro ocorrido dois anos atrás com outro ídolo local, Robinho, nos perseguia por todos os lados.

Assistir o noticiário televisivo alimentava ainda mais nossos medos. Por sorte, minhas filhas não entendem muito bem o português. Se entendessem, descobririam um país em que o crime está por todos os lados: está nas escolas, está nas faculdades, está no Judiciário, está no Congresso e está até mesmo na família do presidente. Imagino o choque cultural para elas, criadas em um país com padrões morais tão rígidos. Me ponho no lugar delas e penso como deve ter sido desagradável esta estadia no Brasil. O que elas pensavam quando dizíamos que elas não podiam andar livremente nas ruas? O que pensavam quando dizia que era melhor não dizer às amigas que eram minhas filhas? Como entendiam que não brincar na rua, que não passear em parques e que sempre andar com aqueles homens que não conheciam era o melhor para elas?

Minhas filhas devem ter detestado o Brasil. Foi com muita alegria que receberam a notícia de que voltaríamos à Alemanha. Além da segurança, há a questão da discriminação. Embora etnicamente muito diferente da população local, minhas filhas sempre foram respeitadas e nunca vistas com menosprezo. Aqui no Brasil, onde todas as raças se misturaram e não dá para saber quem é o que, sofríamos com um tipo duplo de discriminação, inimaginável para elas: éramos vistos como anormais por nossa religiosidade. Por aqui imaginam que negros sofram de racismo na Alemanha, mas praticam uma intolerância inexplicável por sermos negros e também por sermos evangélicos. Ou, como é dito pejorativamente por aqui, somos "CRENTES", palavra carregada de maus juízos. Dentro do futebol, jogadores como eu, que se organizam em grupos chamados de "Atletas de Cristo", são vistos com ressalvas, especialmente pela mídia que acompanha o esporte.

Por todos estes motivos, levo minha família de volta à Europa. Pelo meu sucesso e também pelas nossas escolhas, o Brasil se tornou um suplício para aqueles a quem mais amo. Batalhei a vida inteira para sair da pobreza e ter sucesso profissional. Acima de tudo isso, sempre busquei construir uma família feliz e correta. Hoje, a felicidade de minha família tem como pré-requisito afastá-las do Brasil. Por isso que, ainda que com tristeza, faço o melhor para elas.

Aos meus fãs, muito obrigado. Ao Brasil, boa sorte."

ZÉ ROBERTO

Depois dessa, Zé Roberto talvez não volte mais ao Brasil não só por causa da violência ou corrupção, mas por essa mentira deslavada inventada por terceiros. Apesar de muitas coisas nesse texto serem verdade. É muita esculhambação para um só país.

Misericórdia!

RÁDIO OPM!!!



vamo Grêmio vamo
cantarmos todos com a Geral
vamos seguir a canção
sempre em busca do mundial
eu sou do Grêmio Senhor
cantamos todos com alegria
mesmo não sendo campeão
o sentimento não se termina
é Tricolor e dale Tricolor
é Tricolor e dale Tricolor
é Tricoloooooooooooooooor
e dale tricolor...

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Pequena Veneza!


A preocupação mundial atual não é entre a Venezuela, constituída por um povo cheio de medo, violência e desinformação. Mas é entre o câncer maligno amarrado em uma nação que tinha tudo para ser soberana, forte, culta, estável e rica.

Hugo Chavez.

Ele tentou golpear o estado e foi vítima do próprio veneno, mas saiu-se vencedor. Há quem diga que a RCTV foi a chave mestra para esse golpe, mas essa informação é completamente descabida. Eu li esses dias, que a CUT aliado aos sem-terra, uma ferida aberta brasileira, é favorável às tramóias de Hugo Chavez. Recomendo que mudem-se para Caracas ou Pueblo Nueblo ou o raio que o parta e vivam no meio da desordem, da violência escandalosa em que aquele país passa. Para se ter uma idéia de como as coisas estão por lá, as pessoas não sabem se voltam para seu lares em segurança, depois de um dia de trabalho. Uma das provas é a tortura e violência física em mais de 800 jornalistas por parte das forças armadas venezuelanas. Destes 800, 148 são jornalistas da RCTV, recentemente fechada pelo animalzinho de estimação do pré-histórico Fidel Castro.

Sua ida para Rússia e Irã.

As atenções estão apontadas para esse novo problema. Aqui na américa do sul a coisa vai descambar para as vias de fato se o caminho permanecer nesse rumo. Hugo Chavez em sua viagem para Rússia e Irã declara que vai se retirar do Mercosul se o Brasil e Uruguai estejam liderando essa comunhão obscura entre países sulamericanos.

Mas o que o Hugo Chavez está fazendo na Rússia e Irã? Claro que boa coisa não é. Espero que a liderança dessas nações saibam quem é o maluco Hugo Chavez e não caiam no “conto do vigário”, como caiu Luiz Inácio Lula da Silva.

Marcel Granier.

Ontem no porgrama Canal Livre, da rede Bandeirantes, o entrevistado foi Marcel Granier, presidente da RCTV. Mesmo depois desse desastre da liberdade de imprensa a Rádio Caracas de Televisão mantém todos os seus funcionários, pagando seus salários com o seu próprio fígado, sengundo Marcel afirma. Foram sábias palavras, uma iluminação dos problemas sociais venezuelanos. O problema é tão grave que ninguém sabe o certo em qual patamar está a inflação por lá, pois os números são violados e mascarados no Banco Central. Por quem? Não necessito dizer.

Por fim a Copa América está lá, mas o que vocês devem saber é que durante os jogos ou em qualquer local onde a imprensa mundial está alojada, num espaço de 5 milhas quadradas, há um forte esquema militar para dilacerar qualquer um que faça protestos contra o governo canibal de Hugo Chavez.

Pequena Veneza, vai estar mais para Pequena Bagdá!

RÁDIO OPM!


Talvez a minha banda preferida. É a tradução fiel deste que vos escreve.

Lynyrd Skynyrd - Comin' Home!!!




It's been so long since I've been gone
Another day might be too long for me
Traveling around I've had my fill
Of broken dreams and dirty deals
A concrete jungle surrounding me
Many nights I've slept out in the streets
I paid my dues and I changed my style
Seen hard times. All over now
I want to come home. It's been so long since I've been away
And please, don't blame me 'cause I've tried
I'll be coming home soon to your love to stay
I miss old friends that I once had
Times ain't changed and I'll be glad when I go home
I don't know why the thought came to me
But why I'm here I really can't see. And now...
I want to come home. It's been so long since I've been away
And please, don't blame me 'cause I've tried
I'll be coming home soon to your love to stay
Coming home to stay
Coming home to your love, mama
I've seen better days
I miss old friends that I once had
Times ain't changed and I'll be glad when I go home
I don't know why the thought came to me
But why I'm here I really can't see. And now...
I want to come home. It's been so long since I've been away
And please, don't blame me 'cause I've tried
I'll be coming home soon to your love to stay
Coming home to stay
Coming home to your love, mama
I've seen better days